MARCOS COELHO BENJAMIM

Em 1969, muda-se para Belo Horizonte. No colégio, começa de forma autodidata a desenhar quadrinhos e, em 1971, passa a colaborar com charges e ilustrações em jornais mineiros. Entre 1971 e 1972, conhece, por intermédio de Manfredo de Souzanetto (1947), os artistas Lotus Lobo (1943) e Noviello (1929) e o colecionador Gilberto Chateaubriand, que adquire alguns de seus desenhos. Participa da 12ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1973. Em 1974, conquista o prêmio viagem ao México no 2° Salão Global de Inverno de Belo Horizonte e, em 1977, o grande prêmio da International Cartoon Exhibition, em Atenas. Ainda em 1977, volta a sua cidade natal, e lá permanece por um ano, época em que tem a oportunidade de fazer uma série de brinquedos de materiais reciclados e orgânicos para seus filhos. Participa, em 1979, de caravana de artistas promovida por Paulo Laender (1945) para o vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, onde tem contato com diversos artesãos locais e passa a dedicar-se à criação de objetos tridimensionais e instalações. Cria, em 1988, a cenografia dos espetáculos Uatki e Mulheres, do Grupo Corpo, de Belo Horizonte. Em 1989, com o convite para expor na 20ª Bienal Internacional de São Paulo, inicia a fase de produção de obras em grandes escalas e dimensões.

Comentário Crítico

Autodidata, Marcos Coelho Benjamim muda-se, em 1969, de sua cidade natal, Nanuque, Minas Gerais, para Belo Horizonte, onde passa a produzir histórias em quadrinhos e desenhos de humor, com os quais colabora em diversas publicações. Em 1976, começa a realizar aquarelas povoadas por figuras fantásticas, nas quais mantém afinidades com a obra de Marcelo Grassmann (1925).

A repetição de ritmos, de gestos gráficos e o gosto pela geometria caracterizam a sua produção. O artista serve-se de materiais usados e com superfícies ásperas e gastas, como velhas latas de óleo, madeira de restos de construção ou de demolição e cones de metal oxidados, freqüentemente enquadrados em caixas de madeira. No começo da década de 1990, passa a realizar trabalhos em grandes dimensões, como as delicadas obras de formas circulares, retangulares e trapezóides, que compõe fixando delgadas estrias de zinco sobre suportes de madeira. Benjamim cria também peças em mosaico com as pedras retiradas da região de São Tomé das Letras, Minas Gerais, por vezes coloridas com pigmento de pó de xadrez azul ultramarino. A irregularidade natural das pedras acresce um valor táctil à obra.

Para a historiadora da arte Aracy Amaral, o trabalho de Marcos Coelho Benjamim revela grande ligação com a cultura popular de Minas Gerais, em sua tradição de trabalho artesanal e no reaproveitamento dos materiais.

Críticas

“(…) o artista estima particularmente o objeto gasto e abandonado. Aproveita-o e, ao fazê-lo, infunde-lhe vida novamente. Adiciona seu trabalho ao trabalho do artesão que um dia se ocupou em dar forma à matéria bruta com vistas a incorporá-la à ordem dos homens. Como os artesãos, Benjamim gosta do contato com durezas, com superfícies ásperas, com a qualidade discreta embora imensa que as texturas das coisas vai segredando às mãos. Ele sabe que a potência do olho esbarra na incapacidade de perceber que as coisas são moradas secretas que tanto podem abrigar o peso como a leveza, o calor como o frio; podem inspirar cuidado ou insinuar que atravessarão incólumes o fluxo do tempo. (…)

Escultura ou pintura, a força poética desses objetos de Marcos Benjamim que oscilam indecisos entre essas duas fronteiras se concentra no modo como ele faz a matéria despertar da sua letargia, no modo como ele a anima, fazendo-a, quer pela forma, quer pelo tratamento dado a sua superfície, que se refira ao corpo do espectador ao mesmo tempo em que renova seu imaginário”.

Agnaldo Farias

FARIAS, Agnaldo. Marcos Coelho Benjamim. In: BENJAMIM, Marcos Coelho. Marcos Coelho Benjamim. Texto Agnaldo Farias; tradução Heloisa Prieto. São Paulo: Galeria São Paulo, 1993. p. 10.

“(…) Em sua permanente insistência em desmitificar a ‘aura’ da obra de arte, do objeto artístico, em sua negação constante da presença da teoria no fundamento de sua criação, está a raiz de sua autenticidade. Quando ele diz: eu não faço escultura, faço objetos, não, não faço objetos, faço coisas, na verdade ele deseja preservar seu fazer desvestido do esnobismo da unicidade, convencionalmente aceita, em torno da arte contemporânea, mesmo que precária como o é atualmente com materiais efêmeros, instalações ou meios eletrônicos. Ou deseja resguardar o fazer lúdico que pratica desde menino como um território desvinculado de regras comportamentais, mantendo-o como atividade-lazer, compulsiva, prazerosa. Como suas instalações de quintal, com elementos de instalações elétricas urbanas, ou com as dezenas de formas-moldes irregulares que transfigura ao serem mergulhadas plenas de água sobre a terra. Criação/brinquedo, a arte para Benjamim é invenção que lhe devolve uma gratificante alegria e sentido para a vida”.

Aracy Amaral

AMARAL, Aracy (Org. ). A pedra. In: BENJAMIM, Marcos Coelho. Marcos Coelho Benjamim. Belo Horizonte: C/Arte, 2000. p. 50.

“Trouxe do Jequitinhonha latas velhas, madeiras carcomidas, com restos de camadas de tintas e vernizes, pregos, rachaduras, a miséria colada no material, mas, também, esta beleza que a corrosão do tempo cria. Ao retrabalhar esse material, aproveitando o que sobrou neles da intervenção do homem, agregando incisões, um desenho, um corte ou recorte, Benjamim realiza a verdadeira ‘arte povera’ brasileira, assume nossa miséria, dá sua versão da ‘estética da fome’

de Glauber Rocha. Esse lixo recolhido em Jequitinhonha foi seu relato de viagem, dramático, poético, que os cariocas puderam ver no Salão Nacional de Artes Plásticas de 1980, no qual recebeu o prêmio viagem ao exterior”.

Frederico Morais

MORAIS, Frederico. A casa do fazer de Marcos Benjamim. In: AMARAL, Aracy (Org. ). Marcos Coelho Benjamim. Belo Horizonte: C/Arte, 2000. p. 112.

Exposições Individuais

1976 – Ouro Preto MG – Individual, na Fundação de Arte de Ouro Preto

1981 – Belo Horizonte MG – Signo Plural, na Galeria de Arte Editora Vega

1981 – Nanuque MG – Saudade 40 Graus

1982 – Curitiba PR – Individual, na Sala Miguel Bakun

1983 – Belo Horizonte MG – A Casa do Fazer, na Galeria IAB

1983 – Belo Horizonte MG – Individual, na Itaugaleria

1984 – Belo Horizonte MG – Cenário para a Crucificação do Branco, na Itaugaleria

1985 – Vitória ES – Marcos Coelho Benjamim: desenhos, pinturas e esculturas, na Galeria de Arte e Pesquisa da Ufes

1986 – Belo Horizonte MG – Marcos Benjamim: pinturas e objetos, na Galeria e Escola de Arte Gesto Gráfico

1986 – Belo Horizonte MG – Marcos Coelho Benjamim: objetos, na Sala Corpo de Exposições

1987 – Belo Horizonte MG – Individual, na Galeria Manoel Macedo

1987 – Vitória ES – Marcos Coelho Benjamim, no Itaugaleria

1989 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria de Arte Anna Maria Niemeyer

1990 – Amsterdã (Holanda) – Individual, na Pulitzer Art Gallery

1990 – Goiânia GO – Benjamim: obras recentes, na Galeria Marina Potrich

1991 – Assunção (Paraguai) – Individual, no Centro de Estudos Brasileiros

1993 – Belo Horizonte MG – Individual, no Fernando Pedro Escritório de Arte

1993 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Paço Imperial

1993 – São Paulo SP – Individual, na Galeria de Arte São Paulo

1994 – Albuquerque (Estados Unidos) – Individual, na Kathleem Shields Gallery

1994 – Coral Gables (Estados Unidos) – Individual, na The Ambrosino Gallery

1994 – Flórida (Estados Unidos) – Individual, na Ambrosino Gallery

1996 – Nova Lima MG – Individual, no Centro Cultural Jambeiro

1997 – Freiburg (Alemanha) – Individual, na Galerie Ruta Correa

1997 – São Paulo SP – Individual, na Marília Razuk Galeria de Arte

1998 – São Paulo SP – Individual, na Galeria de Arte São Paulo

1999 – São Paulo SP – Individual, na Galeria de Arte São Paulo

2000 – Recife PE – Marcos Coelho Benjamim: objetos, no Observatório Cultural Malakoff

2001 – São Paulo SP – Individual, na Marília Razuk Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1971 – Belo Horizonte MG – 3º Salão do Artista Plástico Mineiro, na Fundação Palácio das Artes

1972 – Belo Horizonte MG – 4º Salão Nacional de Arte Contemporânea, no MAP – prêmio aquisição

1972 – Belo Horizonte MG – Histórias em Quadrinhos e Comunicação de Massas, no MAP

1972 – Curitiba PR – 29º Salão Paranaense, na Fundação Teatro Guaíra

1973 – Belo Horizonte MG – 1º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes – prêmio aquisição

1973 – São Paulo SP – 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1973 – São Paulo SP – 1º Salão Mackenzie de Humor e Histórias em Quadrinhos – grande prêmio

1974 – Belo Horizonte MG – 2º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes – prêmio de viagem ao exterior

1974 – Campinas SP ? 9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC

1975 – Belo Horizonte MG – 7º Salão Nacional de Arte Contemporânea, no MAP – prêmio aquisição

1975 – Berlim (Alemanha) – International Cartoon Exhibition

1975 – Piracicaba SP – 2º Salão Internacional de Humor de Piracicaba

1976 – Atenas (Grécia) – International Cartoon Exhibition

1976 – Belo Horizonte MG – 4º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes – prêmio aquisição

1976 – Piracicaba SP – 3º Salão Internacional de Humor de Piracicaba – 3º prêmio

1976 – Santos SP – Salão de Arte Jovem

1977 – Atenas (Grécia) – International Cartoon Exhibition – grande prêmio

1977 – Belo Horizonte MG – Coleção Gilberto Chateaubriand, na Fundação Palácio das Artes

1977 – Piracicaba SP – 4º Salão Internacional de Humor de Piracicaba – prêmio aquisição

1977 – São Paulo SP – 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1978 – Belo Horizonte MG – 2º Salão do Futebol

1980 – Belo Horizonte MG – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Fundação Palácio das Artes

1980 – Brasília DF – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Galeria Oswaldo Goeldi

1980 – Curitiba PR – 37º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra

1980 – Curitiba PR – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Teatro Guaíra

1980 – Porto Alegre RS – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Margs

1980 – Recife PE – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Galeria Massangana

1980 – Rio de Janeiro RJ – 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MNBA – prêmio de viagem ao exterior

1980 – Salvador BA – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Solar do Unhão

1980 – São Paulo SP – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Masp

1981 – Belo Horizonte MG – 4º Salão de Arte do Conselho de Cultura, na Fundação Palácio das Artes – prêmio aquisição

1981 – Belo Horizonte MG – Seis Artistas Jovens, no MAP

1981 – Belo Horizonte MG e São Paulo SP – 8º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes e no Masp

1981 – Brasília DF – Seis Artistas Jovens, na Galeria A

1981 – Curitiba PR – 38º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra

1981 – Recife PE – 34º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Museu do Estado de Pernambuco

1981 – Rio de Janeiro RJ – 4º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Funarte

1981 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Global de Inverno, no MAM/RJ

1981 – São Paulo SP – 8º Salão Global de Inverno, no Masp

1982 – Belo Horizonte MG – 2º Salão do Futebol

1982 – Belo Horizonte MG – Iluminações, na Fundação Palácio das Artes

1982 – Belo Horizonte MG – Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte , no MAP

1982 – Brasília DF – Três Aspectos da Arte Mineira Atual

1982 – Curitiba PR – 39º Salão Paranaense, na Fundação Teatro Guaíra

1982 – Curitiba PR – Três Aspectos da Arte Mineira Atual, na Fundação Teatro Guaíra

1982 – Penápolis SP – Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1983 – Belo Horizonte MG – Precariedade e Criação, no MAP

1983 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1984 – Belo Horizonte MG – 1º Salão de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado – grande prêmio

1984 – Belo Horizonte MG – Cenário para a Crucificação do Branco, na Itaugaleria

1984 – Rio de Janeiro RJ – Coletiva, na Galeria Espaço Alternativo da Funarte

1984 – São Paulo SP – Dez Artistas Mineiros, no MAC/USP

1985 – Berlim (Alemanha) – Trienale der Zeichnung

1985 – Rio de Janeiro RJ – Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage

1985 – Vitória ES – Desenho em Minas, ns Ufes

1986 – Brasília DF – 4 Artistas Mineiros, no Itaugaleria

1986 – São Paulo SP – Seleção Helena Rubinstein de Arte Jovem, no Masp

1987 – Belo Horizonte MG – Esse Obscuro Objeto do Desejo, na Itaugaleria

1987 – Brasília DF – Casa de Gravura Largo do Ó: desenhos e gravuras, na Embaixada da França

1987 – Paris (França) – Premiére Selection de L’Art Jeune Bresilien, na Maison de L’Amerique Latine

1987 – Ribeirão Preto SP – 12º Salão de Arte de Ribeirão Preto – prêmio em escultura

1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1987 – São Paulo SP – Trabalhando com o Suporte: pintura, recorte e objeto, na Documenta Galeria de Arte

1988 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Macunaíma, na Funarte

1989 – São Paulo SP – 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal – prêmio aquisição

1991 – Belo Horizonte MG – BR/80. Pintura Brasil Década 80, na Itaugaleria

1991 – São Paulo SP – 21ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1991 – São Paulo SP – 22º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1992 – Belo Horizonte MG – Ícones da Utopia, na Fundação Palácio das Artes

1992 – Campinas SP – Premiados nos Salões de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC

1992 – Kassel (Alemanha) – Begegnung mit den Anderen, na Kassel Universitat

1992 – Nova York (Estados Unidos) – Contemporary Art from Brazil, na Ledisflan Gallery

1992 – Rio de Janeiro RJ – Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage

1993 – Belém PA – 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea

1993 – Belo Horizonte MG – 4 X Minas, no Palácio das Artes

1993 – Brasília DF – Um Olhar sobre Joseph Beuys, no Fundação Athos Bulcão

1993 – Guadalajara (México) – Diálogo del Siete Puntos

1993 – Rio de Janeiro RJ – 4 X Minas, no MAM/RJ

1993 – Rio de Janeiro RJ – Arte Erótica, no MAM/RJ

1993 – Salvador BA – 4 X Minas, no MAM/BA

1993 – Santos SP – 4ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão

1993 – São Paulo SP – 4 X Minas, no Masp

1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1994 – Curitiba PR – 10º Mostra do Desenho Brasileiro, no MAC/PR

1994 – Juiz de Fora MG – América, na UFJF

1994 – Ouro Preto MG – A Identidade Virtual, no Museu da Inconfidência

1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1995 – Johannesburgo (África do Sul) – Bienal de Johannesburgo

1995 – Lausannne (Suíça) – Mystères et Frontières, no Musée de Pully

1996 – Belo Horizonte MG – É um Menino: esses dias de Natal, na Companhia de Energia de Minas Gerais. Espaço Cultural Galeria de Arte

1996 – Brasília DF – Arte e Espaço Urbano: quinze propostas, no Ministério das Relações Exteriores. Itamaraty

1996 – Londres (Inglaterra) – ELMS Lesters Painting Rooms

1996 – Madri (Espanha) – Cinco Artistas Mineiros, na Casa de América

1996 – Rio de Janeiro RJ – Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ

1997 – Belo Horizonte MG – Cinco Artistas Mineiros, no Espaço de Exposições Ponteio Lar Shopping

1997 – Berlim (Alemanha) – Die Anderen Modernen, na Haus der Kulturen der Welt

1997 – Ouro Preto MG – Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos

1997 – Porto Alegre RS – 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Casa de Cultura Mário Quintana; no DC Navegantes; no Edel; na Usina do Gasômetro; no Instituto de Artes da UFRGS; na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul; no Margs; no Espaço Ulbra; no Museu de Comunicação Social; na Reitoria da UFRGS e no Theatro São Pedro

1997 – Porto Alegre RS – Imaginário Objetual, nas Oficinas do Deprec; no Depósito da Marinha; no Parque da Marinha do Brasil

1997 – São Paulo SP – Arte Cidade: a cidade e suas histórias

1997 – São Paulo SP – Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista – realização Ministério da Cultura/Itaú Cultural

1997 – São Paulo SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural

1998 – Belo Horizonte MG – Emmanuel Nassar, Leda Catunda, Marcos Benjamim, na Kolams Galeria de Arte

1998 – Belo Horizonte MG – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural

1998 – Brasília DF – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaugaleria

1998 – Goiânia GO – Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich

1998 – Niterói RJ – Espelho da Bienal, no MAC/Niterói

1998 – Penápolis SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural

1998 – São Paulo SP – O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM/RJ, no Masp

1999 – Bogotá (Colômbia) – De Brasil: alquimias y processos, na Biblioteca Luis Angel Arango

1999 – São Paulo SP – Marcos Benjamim, Fernando Lucchesi, Marco Tulio Resende, na Marília Razuk Galeria de Arte

2000 – Belo Horizonte MG – Ars Brasilis, na Galeria de Arte do Minas Tênis Club

2000 – Belo Horizonte MG – Belo Horizonte-Leiria: um encontro de culturas, na Fundação Clóvis Salgado

2000 – Belo Horizonte MG – Bravas Gentes Brasileiras, na Fundação Palácio das Artes

2000 – Belo Horizonte MG – Presente de Reis, na Kolams Galeria de Arte

2000 – Leiria (Portugal) – Belo Horizonte-Leiria: um encontro de culturas, na Galeria 57

2000 – Lisboa (Portugal) – Brasil + 500. Arte Contemporânea, na Fundação Calouste Gulbenkian

2000 – Lisboa (Portugal) – Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

2000 – Rio de Janeiro RJ – Brasilidades, no Centro Cultural Light

2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal

2000 – São Paulo SP – Cá entre Nós, no Paço das Artes

2000 – São Paulo SP – Cerâmica Brasileira: construção de uma linguagem, no Centro Brasileiro Britânico

2000 – São Paulo SP – Marcos Coelho Benjamim, José Bento e Fernando Lucchesi, no MuBE

2001 – Rio de Janeiro RJ – A Imagem do Som de Antônio Carlos Jobim, no Paço Imperial

2001 – Rio de Janeiro RJ – Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial

2001 – São Paulo SP – Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea , no MAM/SP

2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural

2002 – Fortaleza CE – Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

2002 – Niterói RJ – Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói

2002 – Rio de Janeiro RJ – A Imagem do Som do Rock Pop Brasil, no Paço Imperial

2002 – Rio de Janeiro RJ – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 – São Paulo SP – 10 Anos Marília Razuk, na Marília Razuk Galeria de Arte

2002 – São Paulo SP – Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2002 – São Paulo SP – Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, CCBB

2003 – Petrópolis RJ – Via BR 040 – longo trecho em aclive, no Museu Imperial

2003 – Rio de Janeiro RJ – Desenho Anos 70, no MAM/SP

2003 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Brazilianart, no Almacén Galeria de Arte

2003 – Rio de Janeiro RJ – Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa no Conjunto Cultural da Caixa

2003 – São Paulo SP – Coletiva Marília Razuk Galeria de Arte, na Marília Razuk Galeria de Arte

2003 – São Paulo SP – MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP

2003 – Vila Velha ES – O Sal da Terra, Museu Vale do Rio Doce